É um delírio coletivo
quase um surto psicótico
parece deja vu
para sempre festejar

copos de festa, espalhados
olhos atirando nas estrelas
restos de balões estourados
vamos festejar, mais uma vez

tão destruídos aos Domingos
sobreviventes da Segunda
Terça e Quarta não há saída a não ser viver tudo de novo
e se eu te disser que amo bolo
nós iremos fazer a porcaria de um bolo
sim em plena Quinta, em plena Quinta
(em plena Quinta)

(refrão:
E quando a Sexta chegar
contra o sono eu vou lutar
é uma persona diferente
fazendo guerra de comida

decresce e você sente
de repente, ela se transforma
Monstervini, cadê você?
aquela garota louca está entre nós

é um delírio coletivo
quase um surto psicótico
parece deja vu
para sempre festejar

decresce e você sente
de repente, ela se transforma
Monstervini, cadê você?
aquela garota louca está entre nós

quantas vezes, eu chorei
por tudo aquilo... que nem vivi
e parte de mim, ainda está aqui
de equilibrista na corda bamba

e se eu te disser que amo mentiras
nós iremos contar mentiras
cambalhotas, estrelinhas
isso parece até um Circo
eles me chamam de rebelde
mas não passo de
uma garota louca, garota louca
(garota louca)

(refrão: 1x

não quero nem saber, nem saber, de
ninguém chovendo na minha parada
não quero nem saber, nem saber, de
ninguém chovendo na minha parada
me dê um selinho e dance comigo 3x
mais uma vez
me dê um selinho e dance comigo 3x
ninguém chovendo na minha parada

(refrão: 1x

ESCRITO POR VALENTINE SEBERT, MONSTERVINI.
2012